Data: 20 de setembro de 2017
Local: Biblioteca Nacional, S. Tomé
Síntese:
Apresentação da nova equipa de Assistência Técnica ao Projeto AMCC-Redução da Vulnerabilidade Climática em São Tomé e Príncipe e do seu plano de trabalho: Ana Gomes, responsável pelo reforço de capacidades/apoio à gestão do projeto, Valérie Oliveira, encarregue do Plano de comunicação, Malene Wiinblad responsável dos planos de adaptação, Guido Corno encarregue do quadro institucional, Luís Alves responsável de formação e reforço de capacidades, Miguel Neto, responsável de sistemas de informação e seguimento.
Apresentação dos dois grandes resultados esperados do projeto, nomeadamente: a capacidade de respostas dos sistemas de produção dos distritos de Lembá e de Mé-Zochi e o reforço das capacidades de respostas das instituições nacionais para fazer face às questões das mudanças climáticas. Quanto às ações a serem implementadas no terreno, a coordenadora da EAT, Ana Gomes, explicou que a AT foi contratada pela União Europeia para dar resposta aos objetivos propostos na componente 2 do projeto RVCSTP
A Perita Malene Wiinblad, apresentou a proposta para a elaboração de planos de adaptação e implementação de projetos piloto nos dois distritos beneficiários do projeto. Será um plano baseado na consulta comunitária sobre a vulnerabilidade climática e capacidade de adaptação. A abordagem que se pretende aplicar a São Tomé e Príncipe é inspirada no processo de elaboração dos PLA de Moçambique. Foi proposta a criação de uma equipa técnica multissectorial de acompanhamento do processo de elaboração dos planos de adaptação, cujos TDR serão discutidos e validados posteriormente.
A Perita Valérie Oliveira focalizou a sua apresentação na elaboração e implementação de Plano Nacional de Comunicação relativo às mudanças climáticas. Este Plano deverá incluir, entre outros, o Plano de Comunicação do CNMCo, desenho da proposta de site, ou subsite e à implementação e monitorização das ações previstas no Plano.
Apresentação do esboço de Terceira Comunicação Nacional. De acordo com a informação prestada pelo Ponto Focal MC, Adérito Santana, o inventário de gases com o efeito de estufa (GEE) deve ser feito de 4 em 4 anos segundo a Convenção MC. Ainda sobre a Terceira Comunicação Nacional, realçou que está sendo elaborado o relatório de vulnerabilidade e adaptação.